Growth Investing e Value Investing: quais são as diferenças entre estes dois métodos de investimento – e quais as semelhanças entre eles? É o que vou explicar agora, neste artigo.
Continue lendo “O que é Growth Investing e o Value Investing?”
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Como investir na Bolsa de Valores com pouco dinheiro? Existem mitos que cercam os investimentos em ações e, um deles, é de que é preciso ser rico pra isso. Mas não é bem assim. É possível entrar no mercado de ações com apenas R$ 100.
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Fundos de investimento são uma opção interessante para quem deseja ganhar experiência antes de partir para a carreira solo e assumir as rédeas de todas as suas movimentações financeiras. Saiba mais sobre os fundos de investimento neste Guia introdutório.
Continue lendo “Guia Introdutório Sobre Fundos Para o Investidor Inteligente”
Você tem medo de perder dinheiro no mercado de ações? Pois saiba que sim, existem formas imbatíveis de se dar muito mal e acabar amargando perdas de capital. Acompanhe este artigo e descubra quais são elas para se prevenir.
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Todo investidor inteligente tem seus métodos de aplicação, mas existem 3 Leis poderosas que fazem toda a diferença nos resultados. Conheça quais são elas.
Continue lendo “As 3 Leis Mais Poderosas de Todo Investidor Inteligente”
Não adianta nos enganarmos: nós, brasileiros, não somos os melhores do mundo quando o assunto é lidar com dinheiro.
Tenho a opinião de que boa parte do nosso descaso vem do fato de que a escola, do jardim de infância à universidade, praticamente ignora a educação financeira. E dentro de casa, são poucos os pais que se preocupam em transmitir ensinamentos a respeito de como lidar com dinheiro de forma saudável.
Sou do time que defende que educação financeira é algo que deveria ser ensinado na escola desde cedo, mas como não sou responsável pelas leis no Brasil, tento fazer a minha parte aqui no blog.
E a verdade é que por meio dos comentários e e-mails que chegam diariamente, posso dizer que o tema “finanças pessoais” costuma causar mais dores de cabeça do que deveria…
Muitas vezes, as pessoas tentam complicar algo que é fácil ou cometem erros bobos por não pensar no futuro, não ter disciplina ou não saber como lidar com as tentações de um mundo extremamente consumista, que força a barra para vender coisas de que não precisamos.
Mas esses são apenas alguns problemas. Hoje, vou falar sobre o que considero os principais erros que cometemos quando o assunto é dinheiro. São reflexões simples que eu espero que você até já saiba e domine, mas que é sempre bom lembrar.
Parece óbvio, mas eu conheço muitas pessoas (e imagino que você também) que terminam todos os meses no vermelho porque inconscientemente consideram que o limite oferecido pelo banco faz parte de seu orçamento. Isso está errado. Muito errado!
A primeira coisa que você precisa fazer quando recebe seu salário é remunerar a si próprio. E isso não significa torrar sua grana, mas investi-la. Se hoje parece difícil fazer isso, tente começar com 5% de seus rendimentos e vá subindo mensalmente. Este desafio irá motivá-lo a superar sua meta mês a mês.
Dependendo da sua idade, imaginar o dia em que não irá mais trabalhar pode parecer surreal, mas, acredite, ele chegará! E você precisará ter uma fonte de recursos para sustentá-lo quando não puder mais exercer sua profissão. É daqueles assuntos chatos, mas importantes de como lidar com dinheiro e se precaver…
Portanto, o quanto antes você começar a se preocupar visando a aposentadoria, mais cedo terá sua independência financeira.
Tenho amigos que já estão tão acostumados a pagar os inacreditáveis juros do cartão do crédito que já consideram isso parte de seu orçamento. Também há aqueles que parecem que não conseguirão sobreviver se não tiverem uma parcela para pagar, seja do que for. Estes ainda são erros comuns ao lidar com dinheiro.
Brincadeiras à parte, você não pode deixar que suas dívidas assumam o controle de sua vida. Dê preferência a compras à vista. Desenvolva o hábito de poupar antes para comprar sem precisar se atolar em dívidas e longos financiamentos.
Disciplina e processos são fundamentais se você quer assumir as rédeas de sua relação com o dinheiro. Minha sugestão nesse sentido é que crie uma planilha para listar absolutamente todos os seus gastos, do cafezinho diário à geladeira nova.
Ao fim dos primeiros 30 dias de controle, você conseguirá ter uma noção exata de quanto e no que está gastando e, assim, poderá corrigir excessos e otimizar gastos. Se levar isso a sério, em poucos meses você irá conseguir poupar muito mais do que imagina e terá avançado no desafio de lidar com dinheiro.
Toda vez que sentir vontade de comprar algo, ao invés de seguir o impulso imediato, pare e, se possível, vá pra casa (ou se desconecte, caso a compra seja online), tenha uma boa noite de sono e, na manhã seguinte, pergunte-se: eu posso pagar por isso sem afetar meu planejamento financeiro? Eu realmente preciso disso? Por que eu quero comprar isso?
Na maioria dos casos, esse período de reflexão é suficiente para retomar o controle emocional da situação e se dar contar de que o desejo de compra não passava de um impulso. Não se esqueça de que, muitas vezes, somos criaturas irracionais ao lidar com dinheiro!
É um exercício simples, mas poderoso. As tentações que nos cercam nesse mundo consumista são inúmeras. Mas, acredite, você vai sobreviver se não tiver o último iPhone, aquele casaco de marca ou um carro novo na garagem todos os anos. Acumule experiências, conhecimento e recursos. Não objetos.
Separar uma quantia todos os meses para investimentos é primordial para quem busca a independência financeira. No entanto, é preciso ir além e ter uma reserva para despesas emergenciais.
Seja para um conserto inesperado no carro, uma despesa médica ou qualquer outro problema que possa aparecer. Quando você tem uma reserva dedicada a cobrir imprevistos terá muito menos preocupações com o dinheiro no dia a dia. E isso fará uma diferença brutal em sua jornada como investidor.
Por falar em carro, não canso de me surpreender com pessoas que trocam de carro com tanta frequência que vivem com uma dívida eterna em financiamentos.
Você já parou para pensar no que poderia estar fazendo com o dinheiro que usou para trocar de carro sendo que seu veículo anterior ainda poderia levá-lo aonde precisa por muitos anos?
A propaganda da indústria automobilística é campeã em criar sonhos e despertar desejos que, muitas vezes, você nem sabia que tinha (e no fundo não tem). Tome cuidado para não ser manipulado.
Vejo muitas campanhas de marketing que beiram o ridículo, mas que funcionam contra aqueles que não conhecem os segredos dos milionários. Mais uma vez, vale a regra das três perguntas que apresentei na dica cinco. Não, você não precisa trocar de carro todo ano.
Esse é um erro cometido por boa parte dos brasileiros. Às vezes por preguiça de procurar informações sobre como e onde investir, às vezes por puro desconhecimento, muita gente acaba deixando seu dinheiro parado na tradicional caderneta de poupança, que é a pior das opções que você pode adotar como investidor.
Mas olhando pelo lado positivo, a poupança é uma boa forma de começar a criar uma mentalidade proativa em relação a lidar com dinheiro.
Se você ainda está “no jardim de infância dos investimentos”, depositar uma quantia mensal na sua poupança por alguns meses pode ser um bom exercício para trabalhar a disciplina.
Agora, se você “investe” há anos nessa modalidade, está mais do que na hora de ir além, não acha?
Além dos erros que apresentei aqui sobre lidar com dinheiro, você se lembra de algum outro que cometeu ou que acredita que possa render ensinamentos à nossa comunidade? Deixe seu comentário!
(Crédito das imagens: shutterstock.com)
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