Caro leitor,
O ouro, como um metal de valor inestimável que tem fascinado a humanidade ao longo dos séculos, surge como um recurso de importância crítica em um ambiente global cada vez mais instável.
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Em períodos de crescente incerteza, a busca por segurança financeira e tranquilidade mental se intensifica, e é nesse contexto que o ouro se apresenta como um aliado indispensável para os investidores de discernimento.
Sua habilidade de manter seu valor ao longo do tempo, mesmo diante da depreciação das moedas fiduciárias, o estabelece como um escudo confiável contra os efeitos nefastos da inflação, salvaguardando assim o poder de compra do capital investido.
Um aspecto de extrema importância a ser enfatizado é sua independência.
O ouro não está sujeito às flutuações do mercado de ações.
Em momentos de declínio no mercado acionário, o ouro tende a prosperar, proporcionando uma proteção vital contra o risco.
É comparável a possuir um seguro contra a agitação financeira, conferindo segurança mesmo durante os períodos mais desafiadores.
Conflitos bélicos, crises geopolíticas e eventos internacionais imprevisíveis alimentam um clima constante de incerteza.
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Ao incluir o ouro em sua carteira de investimentos, é possível ter a garantia de que seu patrimônio estará protegido, visto que este metal precioso tem a tendência de se valorizar em momentos de instabilidade.
É inegável que durante uma das crises financeiras globais mais emblemáticas, ocorrida em 2008, os investidores que possuíam ouro em suas carteiras tiveram um sono mais tranquilo, logrando uma valorização ininterrupta até o ano de 2012, enquanto o S&P acumulou uma queda no mesmo período.
O endosso de figuras proeminentes no mundo dos investimentos, como Warren Buffett, corrobora a importância do ouro.
Buffett certa vez contemplou que “o estoque global de ouro é de aproximadamente 170 mil toneladas. Se todo esse ouro fosse derretido, caberia em um cubo de 20 metros de aresta”.
Essa escassez é um dos fatores que tornam o ouro tão atrativo para investidores perspicazes.
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Em alguns de nossos portfólios, possuímos exposição a ouro.
Para elucidar o efeito do ouro em um portfólio, veja essa comparação:
O portfólio sem ouro (linha vermelha) representa uma carteira com exposição de 50 por cento no IBOV e 50 por cento na Selic.
Enquanto isso, o portfólio com ouro (linha azul) inclui um incremento de 10 por cento em ouro, com redução proporcional nas outras duas posições.
Além de obter um retorno superior com a adição do ouro, a volatilidade durante o período também diminuiu de 13,70 por cento para 11,85 por cento, resultado da baixa correlação desse metal com outros ativos.
Este fato por si só é mais do que justificativa para a inclusão do ouro em algumas carteiras da Guiainvest Wealth.
Embora sempre esperemos o melhor do mercado, é igualmente importante estarmos preparados para o pior.
Reforço aqui o meu convite para falar com um de nossos consultores para:
i) traçar o seu perfil e objetivo e ii) analisar a sua carteira de forma 100% gratuita.
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Forte abraço,
Eduardo Voglino