Você já se perguntou por que, às vezes, testemunhamos ações de empresas menos promissoras, os famosos ‘micos’, dispararem em valor em um intervalo de tempo tão curto?
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Enquanto isso, ações de empresas com fundamentos sólidos e robustos têm uma valorização bem mais modesta.
Parece intrigante, não é mesmo?
Você provavelmente está ciente de que o mercado de ações pode ser bastante irracional no curto prazo.
Mas, com o tempo, os fundamentos das empresas tendem a prevalecer.
Essa é uma verdade incontestável. Mas, além disso, existe uma explicação adicional, igualmente fascinante, para este fenômeno.
A dinâmica da bolsa de valores, em um horizonte de curto a médio prazo, pode ser comparada a um concurso de beleza.
Em 1936, o renomado economista John Maynard Keynes ofereceu uma analogia intrigante, comparando o mercado de ações a um concurso de beleza organizado por um jornal, onde são exibidas fotos de 100 mulheres deslumbrantes.
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Para estimular a participação, o jornal promete recompensar os leitores que acertarem a vencedora.
Presumindo que os leitores votem com o objetivo de ganhar o prêmio, espera-se que eles não escolham aquelas que consideram mais bonitas. Em vez disso, a tendência é votar naquelas que eles acreditam ser a escolha da maioria.
Mas a estratégia vai além…
Os leitores mais astutos considerarão as estratégias de escolha dos demais votantes ao fazerem seus próprios votos.
Assim, o resultado final do concurso não refletirá necessariamente a mulher considerada mais bela, mas aquela que a maioria acredita que vencerá.
Se traçarmos um paralelo com a Bolsa de Valores, percebemos um padrão semelhante.
Muitas vezes, os investidores não colocam seu dinheiro nas empresas que acreditam ter o melhor desempenho. Em vez disso, investem nas empresas que eles pensam que os outros investidores escolherão.
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Afinal, o objetivo de todo investidor é adquirir ações vencedoras, independentemente de serem as melhores ou não.
Na analogia de Keynes, as “mais bonitas”.
Mas, por que estou compartilhando esta analogia de Keynes com você?
É simples: ela ajuda a entender melhor a dinâmica do mercado de ações.
Considero a ideia de Keynes crucial, tanto para quem está começando a investir quanto para investidores experientes.
Observar o mercado sob essa nova perspectiva pode ser um divisor de águas na sua jornada de investimentos, ajudando-o a compreender melhor as nuances do mercado e a aproveitar oportunidades de forma mais lucrativa.
Você concorda com Keynes?
Essa analogia fez sentido para você?
Essa reflexão pode ser o primeiro passo para repensar sua estratégia de investimentos.
Não deixe essa oportunidade passar.
Agende agora uma conversa com um consultor de investimentos da GuiaInvest Wealth e descubra como podemos ajudá-lo a navegar neste concurso de beleza que é o mercado de ações.
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Um forte abraço,
André Fogaça