O que realmente importa para você?
Permita-me compartilhar uma história que acredito que vai ressoar com você.
E pode trazer a resposta para a pergunta acima.
Trata-se de algo fundamental: transformar vidas financeiras e evitar erros que podem ser muito custosos.
Essa não é apenas uma reflexão teórica. É uma jornada que começou em 2008, com o lançamento do GuiaInvest.
A iniciativa nasceu de uma crença sólida que eu e meus sócios sempre tivemos: ninguém é mais apto para cuidar do seu dinheiro do que você mesmo.
Como investidor, eu sabia que o mercado financeiro era complexo e que muitos perdiam oportunidades por falta de conhecimento.
Por isso, decidimos construir algo que pudesse empoderar as pessoas. Criamos uma comunidade de investidores com dados, ferramentas e educação financeira.
Durante anos, ajudamos milhares de pessoas a tomarem melhores decisões sobre seus investimentos, especialmente em ações.
E enquanto fazíamos isso, eu trabalhava intensamente para gerir minha própria carteira.
Eu queria encontrar uma maneira de ajudar essas pessoas de verdade, além de melhorar minha própria vida.
Queria criar uma solução que fosse além de dados e ferramentas. Algo que pudesse oferecer resultados consistentes para qualquer pessoa, independentemente do nível de conhecimento financeiro.
E pessoalmente, eu sentia uma necessidade profunda de me libertar do peso e do estresse de gerenciar sozinho os meus investimentos.
Esse processo solitário consumia energia e tempo, deixando pouco espaço para o que realmente importava.
Eu queria poder dedicar mais atenção à minha família, à minha empresa e à minha qualidade de vida.
A busca por equilíbrio e paz se tornou prioridade, e isso me fez repensar a maneira como lidava com o dinheiro e com minhas escolhas financeiras.
Apesar do nosso impacto positivo, havia um grande problema: nosso modelo dependia de que cada cliente fosse seu próprio gestor.
Isso não funcionava para a maioria.
Eles não tinham tempo, conhecimento suficiente ou estrutura emocional para lidar com o mercado financeiro.
Eu também estava vivendo isso.
Minha rotina como empreendedor é exaustiva, e mesmo tendo todo o conhecimento necessário, eu sabia que não estava gerenciando meus próprios investimentos da melhor maneira.
Esse modelo tinha uma limitação: ele não era escalável para o público geral nem sustentável para mim.
Mas, mesmo com todo o sucesso, havia algo que não se encaixava. Muitos dos nossos clientes ainda se sentiam perdidos.
Por mais que déssemos as ferramentas, eles não conseguiam aplicar as estratégias corretamente. Alguns cometeram erros devastadores.
Um episódio que me marcou profundamente foi a de um investidor da nossa comunidade.
Em agosto de 2013, ele compartilhou uma mensagem desesperada em nosso fórum, pedindo ajuda porque havia vendido um imóvel e investido todo o valor nas ações da OGX.
Naquele momento, as ações já tinham despencado mais de 90%, e ele estava praticamente vendo o valor do imóvel desaparecer diante dos seus olhos.
O que tornou essa situação ainda mais dramática foi um detalhe específico que ele mencionou: ele ainda não havia contado para a esposa.
Ele estava aterrorizado com a ideia de revelar o que havia acontecido e as possíveis consequências disso para o casamento e a família.
Mais do que isso, ele admitiu, em tom velado, que estava tão desesperado que não sabia mais o que fazer, insinuando que até mesmo tirar a própria vida parecia uma opção.
Ficamos profundamente preocupados.
Tentamos entrar em contato com ele para oferecer ajuda, mas, infelizmente, nunca obtivemos resposta.
Não sabemos o que aconteceu com ele, e o desconhecimento só intensificou o peso daquela situação para mim. Isso me abalou profundamente.
Na época, me perguntei repetidamente: “Estamos realmente ajudando as pessoas? Ou estamos deixando elas ainda mais expostas e vulneráveis em um mercado tão complexo e arriscado?”
Foi nesse momento que percebi que estávamos presos a uma crença limitante: a de que cada pessoa deveria cuidar do próprio dinheiro sozinha.
Nessa época, me deparei com um vídeo de uma pessoa de grande renome e profundo conhecimento sobre investimentos, alguém cuja visão transcendia os números e estratégias.
E uma frase que ele disse me chamou a atenção: o dinheiro é apenas um meio, nunca o fim.
Ele abordava algo que, à primeira vista, parecia simples, mas que, colocado daquela forma, me fez refletir de maneira diferente.
O verdadeiro objetivo dos investimentos, segundo ele, era a liberdade — não apenas para gerar mais dinheiro, mas para conquistar o bem mais valioso que temos: o tempo.
Tempo para a família, viagens, ou simplesmente viver com menos estresse.
Ele usou um exemplo que ficou na minha mente: imagine um médico que dedica uma hora por dia para cuidar dos próprios investimentos.
Essa mesma hora, caso fosse usada atendendo pacientes, poderia gerar R$ 300 por dia em receita adicional, ou mais de R$ 6.000 ao final de um mês.
E, ainda assim, o retorno financeiro seria apenas parte da questão.
O impacto real, ele explicou, estava no que aquela hora significava além do dinheiro: o tempo perdido para momentos simples, mas inestimáveis, como jantar com a família, relaxar, ou simplesmente ter um espaço para recarregar as energias.
Ao tentar fazer tudo sozinho, o médico não só compromete o potencial de ganho financeiro, mas abria mão da oportunidade de viver com mais equilíbrio e tranquilidade.
Foi aí que tive minha grande descoberta: não se tratava apenas de otimizar as finanças.
Era sobre libertar meu tempo, sobre a chance de decidir como aproveitá-lo melhor, sem carregar o peso de responsabilidades que poderiam ser delegadas.
Essa reflexão me fez enxergar como confiar a gestão dos investimentos a um profissional qualificado poderia ser uma decisão estratégica.
Não era abrir mão do controle, mas escolher delegar o que me sobrecarregou para que eu pudesse me concentrar em viver plenamente — estando presente com as pessoas que amo e aproveitando a jornada com leveza.
A partir dessa sacada, começamos a planejar um novo modelo.
Precisávamos criar algo que resolvesse o problema fundamental: a falta de tempo, conhecimento e suporte para a maioria dos investidores.
Esse modelo tinha como objetivo eliminar conflitos de interesse, assegurando que os consultores atuassem exclusivamente em benefício do cliente.
Além disso, buscava oferecer suporte personalizado, com estratégias adaptadas às necessidades de cada investidor.
O cliente manteria o controle de suas decisões, mas sem precisar enfrentar o estresse diário do mercado.
A proposta era comparável a uma consulta médica ou a um serviço de mecânico: você continua no comando, mas confia em um especialista para cuidar dos aspectos técnicos.
Implementar essa visão não foi fácil.
O modelo de consultoria sem conflitos de interesse ainda era desconhecido no Brasil.
Muitas pessoas não estavam acostumadas a pagar por um serviço que, até então, era oferecido sob a falsa promessa de ser gratuito, embora estivesse repleto de comissões embutidas e ocultas que prejudicavam seus resultados financeiros.
Além disso, precisávamos educar o público sobre a diferença entre uma consultoria independente e os modelos tradicionais de assessoria.
Foi um trabalho árduo de comunicação e mudança de mentalidade, mostrando que transparência e alinhamento de interesses poderiam fazer toda a diferença na gestão dos seus investimentos.
E qual foi o resultado disso?
Hoje, olhando para trás, vejo como essa história transformou nossa visão e motivou nossa mudança. Com o novo modelo, já ajudamos mais de 600 famílias — a economizar horas preciosas do seu tempo todos os meses.
Enquanto fazemos a gestão e o acompanhamento dos seus investimentos, eles podem desfrutar da tranquilidade e da paz de espírito para se dedicar ao que realmente importa: suas famílias, seus projetos e a construção de uma vida mais equilibrada e realizada.
Pessoalmente, minha vida também mudou.
Delegar a gestão dos meus investimentos para um consultor me deu mais tempo e tranquilidade.
Hoje, posso focar naquilo que realmente importa: passar mais tempo com minha família, tocar as obrigações da minha empresa com clareza e reduzir o estresse.
A transformação foi completa.
Passei de alguém que acreditava que “ninguém cuida melhor do meu dinheiro do que eu mesmo” para alguém que compreende que escolher um especialista confiável é, na verdade, a melhor forma de cuidar do meu patrimônio.
Hoje, ensinamos aos outros que delegar não é abandonar o controle, mas sim fazer uma a escolha inteligente.
É a decisão que liberta você para viver melhor no presente e construir um futuro financeiro sólido.
Caso você precise de ajuda para lidar com seus investimentos, agende uma conversa gratuita com um dos nossos consultores de investimentos da GuiaInvest.
Eles irão te orientar nas melhores práticas para evitar tomar decisões equivocadas que possam prejudicar seus objetivos financeiros.
Faça um agendamento gratuito e aguarde o nosso contato para montar o seu plano de investimentos.