Pesquisar
Feche esta caixa de pesquisa.

Lição de Shackleton que Separa Vencedores de Perdedores na Bolsa de Valores

Conheça a lição brutal de Shackleton que separa vencedores dos perdedores na bolsa de valores.

Às vezes, o que define o nosso destino não é o que acontece com a gente, mas como a gente reage ao que acontece. 

A vida coloca a gente em situações extremas, que parecem sem saída, e nesses momentos a gente descobre do que realmente é feito.

Tem uma história que mostra isso de forma quase cinematográfica — e, por mais distante que ela possa parecer da realidade de quem investe, o paralelo é direto, quase didático.

Imagine estar num dos lugares mais inóspitos do planeta, cercado por gelo até onde a vista alcança, temperaturas que congelam qualquer esperança e um navio que a cada dia estala sob a pressão brutal das placas de gelo. 

Esse era o cenário vivido pela tripulação do Endurance, uma embarcação liderada por Ernest Shackleton numa expedição rumo à travessia da Antártica.

O navio estalava sob a pressão do gelo. A cada dia, as placas se fechavam como uma armadilha. Era o fim do Endurance. 

Cercados pela imensidão branca da Antártica, 28 homens encaravam o pior: estavam isolados, sem resgate, sem comunicação, sob temperaturas de -40°C.

Tudo indicava uma tragédia iminente, uma história fadada ao fracasso.

Mas algo nessa história mudou completamente o rumo das coisas. Um detalhe, uma decisão, uma mudança de foco que virou o jogo.

E é justamente essa mudança de foco que pode transformar também sua jornada como investidor. 

Porque, assim como Shackleton não podia mudar o clima, o gelo ou a solidão, você também não pode mudar o mercado. Mas pode mudar a forma como reage a ele. E isso faz toda a diferença.

Mas voltaram. Todos. Com vida.

Esse foi o milagre de Ernest Shackleton. 

E o segredo por trás dessa sobrevivência brutal — entender com clareza o que se pode controlar e o que não se pode — é o mesmo que separa os investidores bem-sucedidos daqueles que vivem no prejuízo.

Essa história é um lembrete poderoso de que tentar controlar o incontrolável é o caminho mais curto para o fracasso. 

E, se você aplica isso ao mundo dos investimentos, vai entender por que tanta gente perde dinheiro tentando adivinhar o próximo movimento do mercado.

Shackleton não perdeu tempo brigando com o clima. Ele concentrou seus esforços em racionar alimento, manter o moral da tripulação e bolar um plano de fuga. 

Não foi sorte. Foi clareza.

E é exatamente isso que falta para muitos investidores: clareza do que realmente importa.

Você não controla o mercado. Ponto final.

Você não controla a taxa de juros. Não controla a inflação. Não controla a economia. Não controla o PIB. Não controla o próximo presidente. 

Você também não tem nenhum poder sobre o resultado das empresas nas quais investe, nem sobre o comportamento dos outros investidores.

Mas tem muita coisa que você controla — e é aí que mora sua vantagem.

Você controla seus objetivos. Você escolhe o quanto vai aportar por mês. Decide se vai reinvestir os dividendos ou não. Escolhe a composição da sua carteira. 

Pode optar por ativos mais baratos ou mais caros. Pode escolher qual corretora usar, quais custos cortar. 

E principalmente: você controla seu comportamento diante das oscilações do mercado.

O que você pode controlar — e deve — é sua estratégia. Sua disciplina. Sua forma de reagir às tempestades.

O mercado vai te testar.

Vai cair quando você achar que vai subir.

Vai te confundir, provocar, desafiar.

E se você estiver ali tentando prever o imprevisível, vai acabar afundando junto com o navio.

Mas quem foca no que importa, sobrevive.

Mais do que isso: próspera.

Quer um exemplo prático? 

Em 2020, no auge do pânico da pandemia, muitos investidores venderam tudo. Liquidaram posições no fundo do poço, guiados pelo medo. Pouco depois, o mercado se recuperou. E quem ficou de fora… perdeu.

Enquanto isso, os investidores que tinham um plano claro — e nervos de aço — seguiram firmes. Alguns até aumentaram suas posições. Resultado: colheram os frutos.

Não se culpe se você ainda age por impulso.

Isso é biológico. Nosso cérebro é programado para fugir do risco. Mas investir exige um tipo de mentalidade diferente. Uma mente estóica.

Um plano sólido. E, principalmente, a consciência de que você não está aqui pra controlar o mar — está aqui pra ajustar suas velas.

Você precisa parar de tentar controlar a tempestade. E começar a navegar com estratégia.

Então me diz: você está mesmo investindo com clareza… ou está tentando, sem perceber, controlar aquilo que ninguém controla?

Se você sente que está sozinho nessa, que está tentando acertar no escuro, que já errou mais vezes do que gostaria… talvez esteja na hora de ter alguém do seu lado.

A gente pode conversar. 

Garanta já uma conversa cortesia com um especialista em investimentos da nossa equipe.

Estamos juntos nessa jornada.

Um abraço,
André Fogaça

COMPARTILHE

Dicas de Investimentos em seu Email

Ao clicar no botão você autoriza o GuiaInvest a utilizar os dados fornecidos para encaminhar conteúdos informativos e publicitários.

O Que Ler Agora...

plugins premium WordPress

Quer ganhar um plano de investimentos para aumentar a rentabilidade da sua carteira?

Responda 4 perguntas rápidas e ganhe uma consulta gratuita com um consultor.