Caro leitor,
Aqui é Eduardo Voglino, diretor de investimentos da GuiaInvest Wealth e responsável pela gestão de portfólio que prestamos aos nossos clientes.
Periodicamente estarei aqui para trazer insights sobre o mercado e também para expor um pouco mais da nossa filosofia de investimentos aqui dentro.
Este será um espaço aberto para qualquer pessoa que assina a nossa newsletter e tenho certeza que o que trataremos aqui será frutífero para todos.
Hoje vou começar tratando o básico sobre como pensamos a construção de um portfólio.
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Às vezes, me surpreendo ao perceber como as pessoas tentam reduzir (que é diferente de simplificar) situações que, na realidade, são bastante complexas.
Negligenciar noções básicas de finanças pode levar a carteira de investimentos a uma exposição excessiva de risco.
Por trás dos bastidores da Guiainvest Wealth, somos muito cuidadosos na construção dos portfólios.
Nossa meta é maximizar o retorno sobre o capital investido, mantendo um nível de risco alinhado ao perfil e aos objetivos de cada investidor.
Essa combinação de retorno x risco, quando trabalhados na ponta do lápis, é capaz de gerar ganhos significativos e consistentes.
Nossos portfólios são cuidadosamente equilibrados tanto no âmbito macro quanto no micro, mantendo uma correlação entre classes e ativos que varia entre 0,5 e -0,5.
E o que isso quer dizer?
Na realidade, isso implica que as variáveis que afetam um ativo podem ter ou não influência sobre o outro, resultando em uma redução significativa do risco direcional associado aos mesmos eventos.
Nossa gestão ativa demonstra uma alta eficiência na geração de retorno, o que se reflete diretamente na análise e na administração do risco.
Talvez um pensamento de que algumas autoridades do mercado falam que a gestão passiva é mais eficiente tenha despertado em você.
Provavelmente você viu algum estudo dizendo que a gestão passiva superou a gestão de fundos ativos.
Bom, aqui vale mencionar que, como em qualquer outro lugar, existem profissionais competentes e existem profissionais incompetentes.
E esse ponto aqui é bastante importante e divisor de águas.
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Há gestores capazes de identificar oportunidades e gerar retornos superiores ao mercado.
Em momentos de volatilidade e mudanças no cenário econômico, a capacidade de adaptação e tomada de decisões estratégicas pode resultar em desempenhos excepcionais que superam os índices de referência.
Caso contrário, o fundo Dynamo Cougar e o Atmos FIA, apenas para citar dois exemplos, não teriam gerado resultados tão expressivos frente ao Ibovespa.
Se considerarmos os retornos desde o início da Atmos, o mesmo teria um retorno de 629% contra 88% do Ibovespa. Nesse mesmo período, a Dynamo entregou 770%.
Se considerarmos uma janela de tempo maior, considerando o início do Dynamo Cougar, que é um dos fundos mais antigos da indústria, temos um cenário mais evidente: Ibovespa 2500% contra 29000% da Dynamo (sim, vinte e nove mil por cento, o mesmo que multiplicar o patrimônio por 300 vezes nominalmente).
A gestão ativa, desde que, feita por profissionais, têm o poder de superar muitas vezes o retorno médio do mercado.
Veja, não estou dizendo que a gestão passiva seja ruim. Meu papel aqui não é menosprezar a gestão passiva, mas sim enaltecer a ativa, que eu acredito que é onde é possível se buscar ganhos extraordinários.
Estou apenas trazendo fatos para mostrar o potencial que podemos chegar através da gestão ativa e que não se pode negar que seja superior a gestão passiva.
Vamos explorar um pouco mais.
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Retorno da Carteira GuiaInvest Wealth
Veja o retorno de um de nossos clientes que montou uma carteira de perfil agressivo junto a um dos nossos consultores:
Perceba que a volatilidade (oscilação) é inferior que a do Ibovespa, ao passo que o retorno entregue é maior.
Isso é o resultado da relação risco x retorno trabalhada com afinco. É o que fazemos por aqui pelos nossos clientes.
A gestão ativa de investimentos representa não apenas uma estratégia, mas um compromisso com a maximização do potencial de cada recurso aplicado.
Em um mundo tão dinâmico, a necessidade de adaptação ágil às mudanças de mercado se torna fundamental.
Já pensou navegar durante anos para uma direção errada? Talvez você nunca consiga retomar a direção e alcançar seu destino final.
O dinamismo e a capacidade de aproveitar as nuances do mercado nos permitem não apenas a preservação do capital, mas também seu crescimento consistente.
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Peter Lynch, uma autoridade no mundo dos investimentos da qual sou um genuíno fã, traz pontos de concordância sobre a abordagem.
Ele defendia a ideia de que seguir simplesmente a média do mercado não representava a melhor abordagem para alcançar retornos excepcionais.
Lynch sustentava a crença de que seria necessário identificar oportunidades singulares e direcionar investimentos para empresas com um substancial potencial de crescimento, em vez de se contentar com resultados medianos.
Em suma, ele encorajava os investidores a não se limitarem ao convencional e buscarem estratégias mais promissoras e diferenciadas no universo dos investimentos.
Sobre o resultado de Lynch, acho que não precisamos debater. Em 13 anos, alcançou resultados superiores a 29 por cento ao ano.
Aqui vale uma ressalva, essa dinâmica ativa vale para todo tipo de investimento, não somente ações como foi o caso de Peter Lynch.
Não nos contentamos com os retornos médios do mercado, afinal, estamos cobrando dos nossos clientes pelo nosso trabalho:
Nossa ambição é superar as expectativas e alcançar um desempenho extraordinário para que a confiança em nós depositada se justifique.
Estamos conseguindo cumprir com essa ambição.
Forte abraço,
Eduardo Voglino