Banco BR Partners, Hora de Investir?

O banco de investimentos tem um potencial incrível. Veja as análises.
Banco BR Partners, Hora de Investir?
Imagem: BR Partners

Caro leitor,

Na época em que trabalhava exclusivamente como analista de ações, tinha o hábito de trazer algumas teses das carteiras para meus leitores. Hoje farei o mesmo pois velhos hábitos não morrem.

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Não é novidade que o mercado financeiro vem se desenvolvendo de forma acelerada nos últimos anos no Brasil, um bom sinal disso é o aumento sucessivo de novos investidores na Bolsa de Valores nos últimos 10 anos. 

Os produtos financeiros continuam evoluindo e a sofisticação é cada vez maior. 

Como consequência dessa revolução do mercado financeiro, é necessário que determinadas empresas estruturem os novos produtos e participem no mercado colaborando e assessorando nas fusões e aquisições que estão sendo praticadas de forma contínua. 

A tese da qual falaremos, compõe um dos books que mais gera curiosidade por parte dos investidores: o book de assimetrias, que possui como principal objetivo encontrar ações com elevada distorção entre preço e valor e que tem um foco no mundo das Small Caps

Hoje vamos falar de um banco de investimentos com potencial incrível.

Me refiro às ações do Banco BR Partners (BRBI11), um mini Banco BTG.

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Banco BR Partners 

O Banco BR Partners destaca-se como um dos principais bancos de investimentos independentes no Brasil, líder em assessoria financeira e crédito estruturado. 

O grupo BR Partners é uma holding constituída em 2009 por um grupo de executivos de relevante experiência no mercado financeiro. 

Inicialmente a companhia atuava como boutique de investimentos, com foco em fusões e aquisições (M&A) e consultoria financeira. 

Ao longo de sua história ampliou o leque de produtos e escopo de atuação e atualmente tem foco em: Investment banking, mercado de capitais, sales & trading e investimentos.

Seu IPO ocorreu em junho de 2021, desde então suas ações caíram cerca de 25 por cento, considerando o preço de abertura do primeiro dia de negociação.

Essa queda ocorreu em um contexto macro de aperto monetário lá fora e aqui no Brasil. 

Uma economia com juros civilizados favorece transações financeiras como M&As, emissões de títulos e certificados e etc. 

Entretanto, o contexto econômico desafiador nestes últimos 2 anos puxou o preço das ações para baixo.

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Ainda que a Br Partners tenha expandido sua atuação a nível internacional, o peso da falta de crescimento no ambiente doméstico pesou na avaliação dos investidores sobre o potencial da empresa.

E são nesses momentos que criam-se as janelas de oportunidades

Mesmo que nos últimos 12 meses a BRBI11 tenha se valorizado 34% versus 10% do Índice de Small Caps, não dá para dizer que a ação está cara.

Na janela de 12 meses, a BRBI11 acumula mais de 34 por cento de valorização, já seu benchmark ficou próximo de 10 por cento. 

Esse movimento parece ser apenas o início de um processo de melhora no contexto da empresa, que deve destravar valor com juros mais baixos daqui para frente.

Nos últimos anos, a BR Partners realizou em média 20 operações anuais, com um volume médio de 200 milhões de reais. 

Levando em conta que essa média ocorreu em anos desfavoráveis, podemos esperar números superiores daqui para frente. 

Em seu último resultado apresentado (3T23), já vimos melhorias bastante significativas. 

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Sua receita líquida cresceu 7,5 por cento, superando o mesmo trimestre do ano anterior, fechando o trimestre com um lucro líquido de 40 milhões de reais. 

Durante o terceiro trimestre, a empresa concluiu com sucesso um Follow-On, buscando não apenas aumentar sua participação na companhia, mas também ampliar o free float e a liquidez das ações.

A empresa mantém de forma consistente um ROE acima de 18 por cento, que reflete eficiência na gestão. 

Para quem não lembra ou não sabe o que é o ROE, saiba que ele serve para medir a rentabilidade dos acionistas ao avaliar o lucro líquido de uma empresa em relação ao patrimônio líquido.

No geral os números que já eram bons mesmo em momento econômico pouco estimulante, estão melhorando. 

O novo ciclo de juros somado à experiência dos gestores da empresa e um mercado financeiro mais evoluído, estão criando um ambiente diferenciado para que a empresa destrave valor. 

Esperamos que ela seja uma forte colaboradora na performance do book de assimetrias dentro das nossas carteiras.

Forte abraço,

Eduardo Voglino

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